sexta-feira, 10 de novembro de 2017
terça-feira, 15 de agosto de 2017
quarta-feira, 31 de maio de 2017
Senador, Pedro Simon
LEGADO DO SENADOR PEDRO SIMON
A um mês atrás assisti a uma entrevista com senador Pedro Simon, na TV Senado, e a uma outra entrevista com o ex-presidente, Luiz Ignácio Lula da Silva, no SBT - (hoje a televisão dita a Moral. Antes era a Família, a Igreja e a Escola, palavras de Pedro Simon, Senador pelo PMDB do RS). Paulo Brossard e Almino Afonso também serão citados neste breve comentário sobre a entrevista do nobre senador.
Mas a matéria, aqui, é sobre este eminente político, o qual merece todo o nosso respeito e confiança, tanto quanto Almino Afonso e Paulo Brossard.
Pedro Simon e o sonho de um homem que nasceu em Caxias do Sul, um gaúcho que dedicou sua vida por um Brasil melhor.
Pedro Simon, nesta entrevista, revela não somente sobre sua trajetória política, mas um depoimento de um político que viveu o século XX nos momentos que fizeram época na nossa história política e social.
Ele revela com lucidez de quem esteve presente, quando da morte de Getulio Vargas, em agosto de 1954, em todo período da ditadura de 1964, na redemocratização de 1985.
É um depoimento histórico sobre o olhar particular de alguem que participou de todos esses momentos, onde sua experiência é transmitida como quem conheceu como ninguém, não só a sua nação, mas como governador de seu estado.
Umas das afirmações de Pedro Simon que desejo destacar foi sobre o erro que muitos cometem sobre se o presidente Getúlio Vargas fez muito ou não pelo Rio Grande do Sul, e então ele afirma: “(...) Getúlio fez muito pelo país, mas em especial pelo Estado de São Paulo e Rio de Janeiro.(...)”.
Simon revelou, também, sua preocupação com a integração da América do Sul. Ele referia-se às ameaças constantes de uma guerra com a Argentina, desde o Império até a República. Tanto que ele disse que até hoje a região de Uruguaiana é fortemente militarizada, o que causou um grande atraso industrial, agrícola e comercial, até aos nossos dias de hoje.
Se houvesse uma verdadeira integração na America do Sul, entre Argentina, Chile, Paraguai e Brasil, entao seriam nações unidas em um grande projeto de desenvolvimento econômico e social, a décadas.
Ele destaca a importância do Rio Grande do Sul nesta geopolítica, integrando o pacífico aos Estados das regiões sul, centro-oeste e sudeste, o que irradiaria incontestavel desenvolvimento social para as demais regiões, Norte e o Nordeste: os estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e Goiás, Tocantins, São Paulo, Espírito Santo, que muitos esquecem, Santa Catarina, Paraná e Rio de Janeiro.
Pedro Simon governou seu Estado, foi Senador por várias legislaturas e o seu maior legado, segundo disse
foi fazer política com amor, patriotismo e dignidade. A sua mensagem é a de que valeu a pena sua luta pela liberdade e valores do Brasil, e se sente com o seu dever cumprido.
Eu, pessoalmente, acrescentaria mais dois nomes de bons exemplos: o ex-ministro de Trabalho e Previdência Social no governo de João Goulart, Almino Afonso e o senador, também do Rio Grande, Paulo Brossard, todos estes serão sempre imortais exemplos, como foram os presidentes Getúlio Dornelles Vargas, Tancredo de Almeida Neves, Juscelino Kubitschek de Oliveira, Jânio da Silva Quadros, e João Belchior Marques Goulart, todos que o Brasil precisa estudar e tomá-los como referencias de coragem, determinação e forte carisma político, algo neles, imanente e natural, e não marionetes de marqueteiros.
A mensagem do senador será sempre lembrada por todos aqueles que acreditam que o Brasil tem jeito, que o brasileiro precisa retomar a sua confiança própria, e que o Estado brasileiro pode ter bons exemplos no passado, finalmente, que basta buscar na nossa memória estes exemplos como protagonistas de uma política nova, de fazer política, reinventa-la, sao bons exemplos perene na história, por forte indignação, lutaram para mudar seu país.
Vamos olhar para nossa história, vamos nos mirar neles, em busca de saídas, de retorno a normalidade, de um ambiente de paz, mas para isso temos que ir a luta.
A paz não se conquista com inércia, fingindo que está tudo normal, a paz, ela existe porque estamos em constante vigilância e prontos para lutar por ela. Vamos buscá-la, ela não virá por geração espontânea. É preciso a indignação e a perseverança, as duas filhas da esperança, se a incredulidade dominar, nós cairemos no “cada vez pior melhor”. Será melhor mesmo? A quem interessa isso?
A um mês atrás assisti a uma entrevista com senador Pedro Simon, na TV Senado, e a uma outra entrevista com o ex-presidente, Luiz Ignácio Lula da Silva, no SBT - (hoje a televisão dita a Moral. Antes era a Família, a Igreja e a Escola, palavras de Pedro Simon, Senador pelo PMDB do RS). Paulo Brossard e Almino Afonso também serão citados neste breve comentário sobre a entrevista do nobre senador.
Mas a matéria, aqui, é sobre este eminente político, o qual merece todo o nosso respeito e confiança, tanto quanto Almino Afonso e Paulo Brossard.
Pedro Simon e o sonho de um homem que nasceu em Caxias do Sul, um gaúcho que dedicou sua vida por um Brasil melhor.
Pedro Simon, nesta entrevista, revela não somente sobre sua trajetória política, mas um depoimento de um político que viveu o século XX nos momentos que fizeram época na nossa história política e social.
Ele revela com lucidez de quem esteve presente, quando da morte de Getulio Vargas, em agosto de 1954, em todo período da ditadura de 1964, na redemocratização de 1985.
É um depoimento histórico sobre o olhar particular de alguem que participou de todos esses momentos, onde sua experiência é transmitida como quem conheceu como ninguém, não só a sua nação, mas como governador de seu estado.
Umas das afirmações de Pedro Simon que desejo destacar foi sobre o erro que muitos cometem sobre se o presidente Getúlio Vargas fez muito ou não pelo Rio Grande do Sul, e então ele afirma: “(...) Getúlio fez muito pelo país, mas em especial pelo Estado de São Paulo e Rio de Janeiro.(...)”.
Simon revelou, também, sua preocupação com a integração da América do Sul. Ele referia-se às ameaças constantes de uma guerra com a Argentina, desde o Império até a República. Tanto que ele disse que até hoje a região de Uruguaiana é fortemente militarizada, o que causou um grande atraso industrial, agrícola e comercial, até aos nossos dias de hoje.
Se houvesse uma verdadeira integração na America do Sul, entre Argentina, Chile, Paraguai e Brasil, entao seriam nações unidas em um grande projeto de desenvolvimento econômico e social, a décadas.
Ele destaca a importância do Rio Grande do Sul nesta geopolítica, integrando o pacífico aos Estados das regiões sul, centro-oeste e sudeste, o que irradiaria incontestavel desenvolvimento social para as demais regiões, Norte e o Nordeste: os estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e Goiás, Tocantins, São Paulo, Espírito Santo, que muitos esquecem, Santa Catarina, Paraná e Rio de Janeiro.
Pedro Simon governou seu Estado, foi Senador por várias legislaturas e o seu maior legado, segundo disse
foi fazer política com amor, patriotismo e dignidade. A sua mensagem é a de que valeu a pena sua luta pela liberdade e valores do Brasil, e se sente com o seu dever cumprido.
Eu, pessoalmente, acrescentaria mais dois nomes de bons exemplos: o ex-ministro de Trabalho e Previdência Social no governo de João Goulart, Almino Afonso e o senador, também do Rio Grande, Paulo Brossard, todos estes serão sempre imortais exemplos, como foram os presidentes Getúlio Dornelles Vargas, Tancredo de Almeida Neves, Juscelino Kubitschek de Oliveira, Jânio da Silva Quadros, e João Belchior Marques Goulart, todos que o Brasil precisa estudar e tomá-los como referencias de coragem, determinação e forte carisma político, algo neles, imanente e natural, e não marionetes de marqueteiros.
A mensagem do senador será sempre lembrada por todos aqueles que acreditam que o Brasil tem jeito, que o brasileiro precisa retomar a sua confiança própria, e que o Estado brasileiro pode ter bons exemplos no passado, finalmente, que basta buscar na nossa memória estes exemplos como protagonistas de uma política nova, de fazer política, reinventa-la, sao bons exemplos perene na história, por forte indignação, lutaram para mudar seu país.
Vamos olhar para nossa história, vamos nos mirar neles, em busca de saídas, de retorno a normalidade, de um ambiente de paz, mas para isso temos que ir a luta.
A paz não se conquista com inércia, fingindo que está tudo normal, a paz, ela existe porque estamos em constante vigilância e prontos para lutar por ela. Vamos buscá-la, ela não virá por geração espontânea. É preciso a indignação e a perseverança, as duas filhas da esperança, se a incredulidade dominar, nós cairemos no “cada vez pior melhor”. Será melhor mesmo? A quem interessa isso?
segunda-feira, 15 de maio de 2017
Brasileiros e brasileiras acordai-vos para a realidade!
Eu estava aqui a pensar
comigo, que desde que me formei em Direito, em 2004, de lá pra cá as questões
ambientalistas começaram a me incomodar, no sentido de forçar-me a uma maior
conscientização sobre o tema. De lá pra cá comecei a ler livros, revistas, assistir
vídeos, dos mais diversos autores, das mais diversas fontes. Ao mesmo tempo que
passei a ter essa formação e informação, uma “onda” de dúvidas aumentava a cada
passo que avançava na direção de minha conscientização. Chacotas, provocações...
Estamos já na segunda
década do 3º milênio e já ouvi de tudo sobre este tema. Parece que as pessoas
brincam com coisa séria, ou brincam porque ela é séria de mais para ser levada
a sério. Eu muitas vezes e ainda hoje vejo pessoas fazerem graça da finitude
das coisas, nossa alma, nosso espírito é infinito, é eterno, mas não estou aqui
para falar de religião, estou aqui para falar do tema ambientalista. Aqui no
Brasil, o primeiro presidente, depois de Fernando Henrique Cardoso parece que
pôs ao lado esta finitude das coisas, parece ter ressuscitado “O Petróleo é
Nosso”, slogan da campanha de um candidato a Presidente do Brasil de 1950! Veio
o Pré-sal.
O Governo deste
presidente que assumiu em 2003 cumpriu uma promessa que foi reduzir a pobreza,
mas criou uma cisão dentro de seu partido político, aliás duas importantes
cisões, uma de ordem ética em face dos meios de se fazer política com o
escândalo do mensalão, foi neste momento que nasceu sob a liderança do político
Plínio Sampaio, o PSOL, e a outra cisão o partido Rede Sustentabilidade, comandado
pela Ministra Marina da Silva. De lá pra cá o Brasil e os brasileiros vêm
acompanhando, perplexos, as nossas evoluções no campo ambiental. Parece que estamos atolados desde a governança
que começou em 2003.
Será que não dá para
conciliar combate a pobreza e crescimento sustentável? Esse desafio não foi
enfrentado e a resposta ainda não foi bem esclarecida.
Vejam o susto que
passamos aqui no sudeste com a seca de 2014. E o que está acontecendo hoje no
nordeste. A Capital da Bahia está ficando sem água. Até quando, ou quando
nossos agentes públicos se conscientizarão que pobreza e descaso com as causas
ambientalistas andam de mão juntas? Uma depende da outra. Isso talvez não fosse
verdade quando os economistas formulavam suas equações de crescimento econômico
levando como principal variável o emprego pelo emprego, a riqueza pela riqueza,
e a variável da escassez ainda não estava na primeira lista das prioridades
quando se falava em desenvolvimento econômico, onde nacionalismo e disputas
ideológicas eram a pauta, até o fim da guerra fria.
A questão ambientalista
entra na pauta com sujeira, os rios, a poluição, a constatação que a qualidade
de vida está caindo ainda que a riqueza acumulada esteja aumentando, não dando
mais para colocar a sujeira para dentro do enorme aparente infinito tapete
persa. A partir deste momento a ONU coloca a reunião Brasil 1992, no governo
Collor, os protocolos seguidos e de lá pra cá muitas iniciativas tem sido
tomadas, mas olhando aqui para dentro do Brasil, o país que primeiro recebeu
uma reunião mundial de compromisso planetário, o mal exemplo não nos credencia
mais a dizer com orgulho, com segurança, com otimismo que fizemos muito de lá
pra cá. Fizemos tão pouco que a cada enchente vemos o quanto continuamos sujos
e jogamos sujo com nós mesmos e com o planeta e a natureza a cada chuva
torrencial arrastam carros, pessoas, uma imagem dantesca.
Quantos ainda morrerão quantas
vezes ainda morreremos, para aprendermos que é a um só tempo uma ação
individual e coletiva. Vocês viram aquela imagem dos japoneses limpando a
sujeira que eles deixaram no estádio? A pouco fomos pegos pelo evento Mariana,
que mal exemplo para o Brasil, signatário, líder pretensioso de uma equação que ele mesmo não fecha. Até
quando o Brasil e os brasileiros vão entender ou demorar para entender que não
cuidar de seu próprio território significa abandonar e se abandonar? Ninguém
irá estender a mão preventivamente para o Brasil, para os brasileiros, será que
daqui alguns anos estarão importando água da Alemanha?
sexta-feira, 12 de maio de 2017
DEBATE: REFORMA DA PREVIDÊNCIA
Assunto: Reforma da Previdência
Contrapondo
com o Deputado Federal, Ivan Valente (PSOL-SP)
Matéria: “Previdência e
Retirada de Direitos” Folha de São Paulo, página A3, Opinião, Tendências/
Debates, datada de 09.05.17.
Com todo respeito ao
Deputado Federal, Ivan Valente – PSOL-SP, ninguém acha normal gastar R$ 150
bilhões em juros da Dívida Pública, só em 2016, ninguém acha natural não cobrar
de empresas, como o Bradesco, que deve R$ 432 milhões para a Previdência, sem falar
dos custos das isenções e desonerações fiscais, de R$ 380 bilhões, dadas no
governo Dilma. Frente ao número gigantesco, o alegado déficit da Previdência
com que o governo nos aterroriza, de R$ 150 bilhões, também não é um valor
menor.
A questão é simples. O
deputado Ivan Valente entende enfrentar tudo isso como? Ele, natural de alguém sempre
da oposição, que sabe que sua responsabilidade é menor, enquanto fora do
governo, se estivesse lá talvez não estaria dizendo tanta insensatez, vendendo
sonhos, ideais que não se praticam e nem se praticavam antes de ele nascer,
sobre o nascimento da Previdência Social, sua trajetória e como ela chegou a
esse estado de falência, hoje.
Ele mesmo, como membro do
Legislativo Federal reeleito, por várias legislaturas de um partido que sempre
foi oposição a seguidos governos, discorda de tudo, mas recebe, vive e convive
com o sistema injusto, diferenças discrepantes entre a aposentadoria pública e
a seguridade social (INSS), e olha que o Legislativo está na ponta destas discrepâncias,
desta denunciada desigualdade social que ele denuncia, mas que é beneficiário
de sua própria indignação.
Os juros da Dívida Pública
são altos, deixar de pagá-los ficarão ainda mais altos. Os juros são altos
porque a Dívida é alta, equacionar o problema da Dívida combatendo a inflação
de verdade, ressuscitando a Lei de Responsabilidade Fiscal, com teto de gastos
no orçamento, reforma trabalhista, previdenciária, tributária, política é a
pauta, é a solução, para o retorno da liquidez interna, credibilidade e
confiança para um crescimento econômico com sustentabilidade.
O Deputado, citasse só a
Constituição Cidadã, seria melhor, porque ela é a fonte destes ideais
provedores do Estado, uma Previdência justa e geral. Não é a evidente equação
atuarial orçamentária o mandamento principal se não os meios de se fazer
cumprir as metas Previdenciárias contidas na Constituição Federal de 1988.
É muito discurso e pouca
visão prática, ele critica e não propõe. Por exemplo, a questão do Bradesco está
presa no sistema justiça, não é tão simples assim como ele diz. As ações tomadas
pela ex Presidente Dilma já foram tomadas, não dá para retroagir no tempo, se o
governo nos aterroriza com R$ 150 bilhões de reais dizendo que é um valor
menor, ele que aponte, então, uma outra saída? Não vejo consistência nos
argumentos do Deputado a não ser constatação, lamentação, mas e as sua
soluções? Onde estão? Ele fala em não pagar os juros da Dívida Pública? Parece
simples, vai estudar as consequências disso, Deputado? O pior é que o senhor
sabe as consequências, mas não pode falar porque o seu papel é esse ficar
fazendo discursos, constatações e lamentações. Natural de uma oposição
irresponsável.
Ele citou a falta de moral
do Legislativo e Executivo em propor reformas. Ele quer manter o país paralisado?
Está é solução que ele propõe com um suposto julgamento de um poder ilegítimo? O
atual Presidente herdou tudo isso de um governo em que dava apoio político, mas
não era ele quem determinava as prioridades, e vai fazer 1 ano de governo
agora, o que está aí é consequência de 13 anos de governo passados e também
décadas de erro desde a criação da Previdência Social no Brasil, ela já nasceu
injusta socialmente, e o Deputado também sabe disso.
Discursos contra ou a favor
devem conter mais que constatações, apontamentos de alternativas concretas para
o enfrentamento do problema, é muito fácil falar em injustiça social, em
redução da desigualdade social, mas é muito mais difícil apontar, de forma
prática, concreta, de como fazer para dar os primeiros passos nesta direção.
Eu esperava mais do Deputado
Ivan Valente, infelizmente ele repete o mesmo discurso a décadas, essa Dívida
Pública existe por pessoas não muito diferente dele, como aquelas do Partido
dos Trabalhadores. Treze anos de inexistência do cumprimento da Lei de
Responsabilidade Fiscal, que provavelmente ele deve ser radicalmente contra,
gasto público onde o céu é o limite. Contra o crescimento sustentável,
responsável, mas com grande apetite por projetos de poder permanente a ponto de
ter sido necessário um impeachment! Que coisa pior que isso, uma ruptura
institucional?
Peço desculpas por
discordar, Deputado Federal, mas ser oposição não é só contraditar, é além de
contraditar apresentar alternativas e deixar de pagar juros da Dívida Pública é
muito fácil, principalmente quando está na oposição e não responderá pelas
consequências.
sábado, 6 de maio de 2017
POEMA TRISTE
Misteriosa Alma
Da Paixão,
Da Paixão,
Do Amor,
Da Eternidade
Do não saber,
Do amor abandonado,
Do coração sofrido.
Com quanta força à procurei.
Em meus sonhos.
Em minhas lembranças
Em minhas veias, corria.
Em espaços tristonhos
Em Tempos de lágrimas.
Adormecidos tormentos,
Em Frias noites em relento.
E quando dou por mim,
Encontro-me envolto em um deserto.
Em Existências ignoradas.
Peço perdão, Passos perdidos.
Vagas inquietudes.
Incógnitas misteriosas de saber oculto.
Penada alma prostrada em leito.
De incertezas, de mar adentro,
De dispersivas ondas,
De enganosas espumas.
De profundas mágoas,
Perdidas em um oceano.
Turbado e cansado,
Caminho em sua direção, lentamente,
Estendo-lhe as
mãos;
Minha vida, ja velha e cansada,
Anseia por ti como terra sedenta,
Para mim será deleite,
Para você será castigo,
À levarei comigo,
Nós...
Juntos,
Até à morte.
Misteriosa Alma...
Misteriosa Alma...
Levo Comigo,
Os abraços não dados,
Levo comigo,
A lembrança daquele primeiro beijo,
E a esperança daquele primeiro namoro,
O tocar das mãos,
Do primeiro olhar...
Levo comigo
O muito do amor que me dedicastes,
Os carinhos contidos e os gestos de compreensão
De quem me amou,
E sempre foi amado...
Levo comigo,
_____________________________________________________
Da Paixão,
POEMAS
I -
A PARTIDA
A PARTIDA
Levo Comigo,
Os abraços não dados,
As palavras não ditas,
Os sentimentos de amor,
Não correspondidos...
Os sentimentos de amor,
Não correspondidos...
Levo comigo,
A lembrança daquele primeiro beijo,
E a esperança daquele primeiro namoro,
O tocar das mãos,
Do primeiro olhar...
Levo comigo
O muito do amor que me dedicastes,
Os carinhos contidos e os gestos de compreensão
De quem me amou,
E sempre foi amado...
Levo comigo,
As lagrimas de amor não contidas,
O calor de corações apaixonados,
O convívio, a troca, a solidariedade,
E a cumplicidade...
O calor de corações apaixonados,
O convívio, a troca, a solidariedade,
E a cumplicidade...
Levo comigo,
Os momentos mais tristes e mais alegres
Da minha vida,
Nossas conquistas e derrotas,
E nossas falhas e vitorias...
Os momentos mais tristes e mais alegres
Da minha vida,
Nossas conquistas e derrotas,
E nossas falhas e vitorias...
Levo comigo,
Neste gélido túmulo,
Neste último suspiro,
A eternidade dos nossos sonhos
E esquecimentos...
E onde quer que eu esteja,
Estará o amor incondicional,
O conforto de quem sempre te amou...
E o sentimento de quem sempre esteve,
Ao seu lado, ouvindo a sua voz,
Acompanhando,
À cada segundo, seu coração,
Eterno amor,
Minha Namorada..._____________________________________________________
II -
Incognita Alma
Da Paixão,
Do Amor,
Da Eternida...
Do não saber,
Do amor abandonado,
Do coração sofrido...
Com quanta força à procurei,
Em meus sonhos,
Em minhas lembranças,
Em minhas veias, corria,
Em momentos tristonhos,
Em tempos de lágrimas...
Encontro-me envolto em um deserto,
Em frias noites de relento,
Em adormecidos tormentos,
Em frias noites de relento,
Em adormecidos tormentos,
Em existências ignoradas...
Peço perdão, Passos perdidos,
Vagas inquietudes,
Incógnitas misteriosas de saber oculto...
Penada alma prostrada em leito,
De incertezas, de mar adentro,
De dispersivas espumas,
De enganosas ondas,
Perdidas em um oceano,
De profundas mágoas...
Turbado e cansado,
Caminho em sua direção, lentamente,
Estendo-lhe as mãos...
Minha vida, ja velha e cansada,
Anseia por ti como terra sedenta,
Para mim será deleite,
Para você será castigo,
À levarei comigo,
Nós, juntos, até à morte,
Incógnita Alma...
quarta-feira, 26 de abril de 2017
domingo, 26 de março de 2017
Chopin - Prelude in E minor Op. 28 No. 4 - 1 HOUR Piano Classical Music ...
Chopin - Prelude in E minor Op. 28 No. 4 - 1 HOUR Piano Classical Music ...
Levo Comigo,
Os abraços não dados,
Levo comigo,
A lembrança daquele primeiro beijo,
E a esperança daquele primeiro namoro,
O tocar das mãos,
Do primeiro olhar...
Levo comigo
O muito do amor que me dedicastes,
Os carinhos contidos e os gestos de compreensão
De quem me amou,
E sempre foi amado...
Levo comigo,
_____________________________________________________
Da Paixão,
POEMAS
I -
A PARTIDA
A PARTIDA
Levo Comigo,
Os abraços não dados,
As palavras não ditas,
Os sentimentos de amor,
Não correspondidos...
Os sentimentos de amor,
Não correspondidos...
Levo comigo,
A lembrança daquele primeiro beijo,
E a esperança daquele primeiro namoro,
O tocar das mãos,
Do primeiro olhar...
Levo comigo
O muito do amor que me dedicastes,
Os carinhos contidos e os gestos de compreensão
De quem me amou,
E sempre foi amado...
Levo comigo,
As lagrimas de amor não contidas,
O calor de corações apaixonados,
O convívio, a troca, a solidariedade,
E a cumplicidade...
O calor de corações apaixonados,
O convívio, a troca, a solidariedade,
E a cumplicidade...
Levo comigo,
Os momentos mais tristes e mais alegres
Da minha vida,
Nossas conquistas e derrotas,
E nossas falhas e vitorias...
Os momentos mais tristes e mais alegres
Da minha vida,
Nossas conquistas e derrotas,
E nossas falhas e vitorias...
Levo comigo,
Neste gélido túmulo,
Neste último suspiro,
A eternidade dos nossos sonhos
E esquecimentos...
E onde quer que eu esteja,
Estará o amor incondicional,
O conforto de quem sempre te amou...
E o sentimento de quem sempre esteve,
Ao seu lado, ouvindo a sua voz,
Acompanhando,
À cada segundo, seu coração,
Eterno amor,
Minha Namorada..._____________________________________________________
II -
Incognita Alma
Da Paixão,
Do Amor,
Da Eternida...
Do não saber,
Do amor abandonado,
Do coração sofrido...
Com quanta força à procurei,
Em meus sonhos,
Em minhas lembranças,
Em minhas veias, corria,
Em momentos tristonhos,
Em tempos de lágrimas...
Encontro-me envolto em um deserto,
Em frias noites de relento,
Em adormecidos tormentos,
Em frias noites de relento,
Em adormecidos tormentos,
Em existências ignoradas...
Peço perdão, Passos perdidos,
Vagas inquietudes,
Incógnitas misteriosas de saber oculto...
Penada alma prostrada em leito,
De incertezas, de mar adentro,
De dispersivas espumas,
De enganosas ondas,
Perdidas em um oceano,
De profundas mágoas...
Turbado e cansado,
Caminho em sua direção, lentamente,
Estendo-lhe as mãos...
Minha vida, ja velha e cansada,
Anseia por ti como terra sedenta,
Para mim será deleite,
Para você será castigo,
À levarei comigo,
Nós, juntos, até à morte,
Incógnita Alma...
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