terça-feira, 23 de maio de 2023

Balthazar F.A. Mais histórias.




"Todos somos irmãos, então não podemos aceitar que alguém esteja sendo privado do básico.
Sabemos que nada é por acaso, nós sabemos disso, mas assim mesmo o que cabe a todos é fazer todo o esforço que estiver ao seu alcance para minimizar o sofrimento do outro."
Domingo de Páscoa


Fábio André Balthazar, brasileiro, natural de São Paulo-SP  - é o terceiro filho do Médico Dr.  Plínio Augusto Balthazar e da Professora  Áurea André Balthazar.
Começou seus ensinamentos no colégio Instituto Mairiporã Thomaz Cruz, na cidade de Mairipora-SP. Finalizou o fundamental no Colégio Pre Universitario Campinense na cidade de Campinas Grande-PB no ano de 1979 e iniciou nesta mesma instituição de ensino o científico.
Em 1981 retornou para sua cidade natal onde finalizou o ensino médio com especialização em Contabilidade na instituição de ensino Colégio Objetivo, Campin Piratininga.
Formou-se em Direito pela Universidade Renovadora de Ensino Objetivo Paulista, Campin Vergueiro.
Apartir de 1985 exerceu atividades burocráticas no meio jurídico - auxiliar administrativo - serventuário - Escrevente do PJ do seu Estado tendo se Aposentado após 25 anos de serviços prestados.
- Dedica-se a Literatura - Música 
e Desenho.

1960


Avós maternos 
Esar Zacharias André  (decendência árabe)
Livia Val Silva André
(decadência Franco-Lusitana)



Avós Paternos
Manoel Augusto Balthazar
Isabel Pereira Balthazar


1973

24/05


Minha sala de estudo fica na parte alta da casa conhecida como Mesanino. 


1998

2010

1961
Sua Bisavó, Dona Carlota Ribeiro Val Si



                         2008

                         2020


Sala dos Advogados
Esar Zacharias André
Seção OAB SP
129°
Mairipora-

"O Brasão"

"O Cosmos"

Meus Livros

Céu de Minas Gerais

O Filtro


Opinião:

Perseguição Política ou Injusta perseguição?

A Justiça é a fonte do Direito, não o inverso,  "quando o Direito se distancia da Justiça, lute pela justiça". (1). A justiça é perene, mas o Direito muda ao sabor do vento, potencializando as contendas e minimizando a paz. (1.Eduardo Conte)

Cesare Beccaria assevera em sua obra "Dos Delitos e Das Penas" : "cessam-se as penas cruéis, desproporcionais, pois elas expiam-se a todos de um extremo a outro"


Minha interpretação: "Não há distinção entre os meios e os pólos, em todos os pontos cardeais da extensão vige igualmente sob a força da injustiça. Aquele que se achar fora desta linha estará sujeito a Leis desproporcionais ao delito, à infração, ao ilícito, à inelegibilidade, também".


A aplicação das penas cruéis, como perda de mandato,  desproporcional a um suposto crime não cometido, tão pouco cogitado. Penso que este é um dos principios da presunção da inocência, da coisa julgada, da irretroatividade da lei e demais princípios dos direitos fundamentais do indivíduo expostos na sua extensão no artigo 5° da nossa Constituição.

A presunção da inocência é também princípio para que a força da espada não tenha dois pesos e duas medidas, onde para alguns potencializam a expressão e para outros a minimizam, dando ares da certeza da culpa, da condenação, da apenação a revelia da ação justa do "dever ser", do "decidire" como fato material e imaterial, objetivo e subjetivo, da aplicação "in bona parte" da irretroatividade da lei.

Não se deve aproveitar fatos futuros ou passados a exceção ao bem do apenado e não se deve absolver alguém ao arrepio das interpretações isoladas da Lei Constitucional sob pena de subverte-la "in pejus" fazendo da política que deveria ser o caminho da paz, revelar-se matéria escusa e obscura, e a luz, que deveria ser instrumento do saber, fazer fortalecer a iniquidade e a violência.

Oremos para que Deus nos livre das iniquidades que destroem e resgate a normalidade amparada pela luta e pela incessante busca  pela paz.

Somente a busca pela Paz solucionará todas as contendas entre o direito e a justiça para que ambos voltem a atuar juntos, acalmando e espíritos anímicos e conduzindo-nos a prosperidade, amistosidade e a civilidade.

Somente assim chegaremos a um bom resultado, desejado por todos , por todos que assim saberão  discernir a diferença entre a justiça e o direito, entre vinditia e justiça.
Oremos a Deus para que o bem vença o mal e para que este volte para onde nunca deveria ter saído. Devemos refletir sobre tudo isto.

Opinião

"UMA VISÃO SUPERFICIAL DA ECONOMIA BRASILEIRA"

POR FÁBIO ANDRÉ BALTHAZAR
03/05/2023

O que está acontecendo na luta entre o Público e o Privado é uma grande CORTINA DE FUMAÇA. Isso tudo é muito pequeno perto do que está acontecendo no PANO DE FUNDO da Economia Brasileira.
Eu considero um dos temas mais relevantes neste último ano a luta entre ROBERTO CAMPOS NETO dirigindo o BANCO CENTRAL e LULA o criticando e tentando combater a política monetária do Banco Central.

Quando me refiro ao Público eu me refiro ao Estado quando eu me refiro ao Privado eu me refiro ao Mercado, e a Bolsa de Valores.

Eu me refiro mais especificamente aos que têm interesse em investir e quem está comandando nosso Sistema Financeiro Privado, que não se limita só ao Banco Central, que há um diálogo entre o Banco Central e o Sistema Financeiro Privado e, também, menos submetido, ou a palavra melhor seria, comandado pelo Banco Central, que é a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil, que pouco podem fazer ou algo fazem, mas não de grande impacto para reduzir primeiro esse quadro terrível acontecendo no Brasil inteiro, que são as pessoas muito endividadas, sem condições de entrar numa loja e comprar algo a um preço que não está abusivo, mas que a situação caótica de cada pessoa, esta sim, está grave.

A taxa de juros está alta não somente da inflação, há outros pressupostos tão importantes que é a sinalização do Estado ou do Universo Público, de quem venceu as eleições, em relação à PERSPECTIVA e a POLÍTICA ECONÔMICA, que se define como uma política econômica que satisfaça a SEGURANÇA JURÍDICA para QUEM INVESTE, que não venha pagar ALTOS TRIBUTOS, que não venha pagar uma BUROCRACIA CARA, que não deseja um ESTADO ASSISTENCIALISTA, porque precisa de mais QUALIFICAÇÃO DE MÃO DE OBRA, porque precisa de LIBERDADE ECONÔMICA.

Por trás desta vontade grande de combater a inflação com taxa de juros alta que faz toda vez a BOLSA cair e o DÓLAR subir (significa que as pessoas estão tirando dinheiro do país. E o dólar baixo precisa ver se isso não é uma BOLHA, se isso é real, se está indo para o INVESTIMENTO,). Na verdade o interesse do Banco Central de segurar a inflação com a tx de juros lá em cima não se limita a contenção dela porque se assim o fosse a política monetária dos anos 80 do séc XX, que mantinha taxas altas de juros teria contido a inflação e não conteve, portanto não é somente a inflação que está por trás do problema.

Vamos voltar relembrar porque Bolsonaro e Michel Temer conseguiram baixar a taxa de juros.
Não foi só uma questão de inflação, mas o governo tinha uma proposta fiscal corajosa e existia projeto para reforma tributária que favorecia o empreendedor e geração de emprego.
É uma lógica "neoliberal"(1) de fato, como costumo dizer que favorece o lucro onde o Estado promove quem está investindo.

Eu faço PPPs, eu invisto em Parcerias Público Privada para reconstruir a malha ferroviária, a logistica e a infraestrutura, mesmo com as agências regulatórias, mesmo com a presença do Estado na fiscalização eu posso ter um retorno razoável (lucro) que me garanta reinvestir, há segurança jurídica e mais não existe tributação abusiva e mais além de ter a taxa de juros baixa, crédito, empréstimo, isso aliás não é empréstimo ele passa a ser um grande negócio
porque o banco a princípio ele é um serviço e sua remuneração, o lucro, é o juros.

O MAIOR PROBLEMA.
OS GOVERNOS DE DIREITA ACERTAM NA POLÍTICA LIBERAL ECONÔMICA INTERNA, MAS ERRAM NA POLÍTICA EXTERNA COM ALIADOS ESTRANHOS.
E O GOVERNO DE ESQUERDA ACERTA NA POLÍTICA EXTERNA, MAS ERRA NA POLÍTICA ECONÔMICA INTERNA ASSISTENCIALISTA E INTERVENCIONISTA.
A PERGUNTA: "QUANDO VAMOS JUNTOS ACERTAR NOS DOIS CAMPOS? NA POLÍTICA ECONÔMICA INTERNA  E EXTERNA? OU SEJA, QUANDO A DIPLOMACIA BRASILEIRA ESTARÁ COERENTE COM O QUE SE PRÁTICA AQUI E LÁ FORA? PORQUE NÃO ADIANTA SER LIBERAL AQUI E CONSERVADOR LÁ E VICE VERSA.

AMBOS DIREITA E ESQUERDA PECAM POR EXCESSO DE ZELO.
DIREITA PECA POR EXCESSO DE ZELO NA LIBERDADE ECONÔMICA MAS CARECE NA DIPLOMACIA. ISOLANDO O BRASIL. A ESQUERDA, QUE ACABA DE GANHAR AS ELEIÇÕES, POSSUI UMA IMENSA CAPACIDADE DIPLOMÁTICA ONDE ATÉ O PRÊMIO NOBEL DA PAZ LULA ESTÁ NA FILA PARA RECEBER, MAS CRIA UM AMBIENTE INTERNO DE NEGÓCIOS PÉSSIMO.

A REDUÇÃO PURA DA TAXA DE JUROS GERARÁ DE IMEDIATO UMA LIQUIDEZ DE BOLHA TÃO GRANDE QUE ESTOURARÁ NA FRENTE LOGO EM SEGUIDA, COM UM ESTOURO DA DEMANDA. UM DESEQUILÍBRIO MODO DÉCADA DE 80, A DÉCADA PERDIDA. O TOTAL CAOS E DESEQUILÍBRIO ENTRE OFERTA E A PROCURA. E AÍ SIM NÃO HAVERÁ TAXA DE JUROS COMO NÃO HOUVE NAQUELA ÉPOCA PARA UMA MOEDA, O CRUZEIRO, TOTALMENTE DESVALORIZADA.  UMA MOEDA CORTANDO OS ZEROS A CADA TRÊS MESES E MUDANDO DE NOME.
UM VERDADEIRO CAOS. CONGELAMENTO DE PREÇOS. SUMIÇO DE MERCADORIAS DAS PRATELEIRAS.
AS PESSOAS ESTÃO COM SAUDADES DO "OVER NIGHT"? EMPRESAS FECHANDO.
PODER AQUISITIVO DO SALÁRIO MÍNIMO? O CUSTO DE VIDA? NEM VOU COMENTAR. VOCÊ RECEBIA 100 E NO DIA SEGUINTE O PODER DE COMPRA CAÍA PELA METADE.
OS BANCOS SEM LASTRO.
O ESTADO ENDIVIDADO.
PODERIA CITAR MAIS DEZ PONTOS DE FALÊNCIA.

MAS HAVIA UM PARADOXO. UMA CURIOSIDADE NISTO TUDO.
O CURIOSO É QUE AS INSTITUIÇÕES POLÍTICAS ESTAVAM FUNCIONANDO. COMEMORAVAMOS A NOVA CONSTITUIÇÃO E AS ELEIÇÕES DIRETAS PARA PRESIDENTE DA REPÚBLICA.
ERA A TÁBUA DA SALVAÇÃO?
COM A PALAVRA AQUELES QUE SABEM INTERPRETAR A NOSSA HISTÓRIA COM ISENÇÃO.
ABRAÇOS A TODOS
E BOA SORTE PARA TODOS NÓS. QUE DEUS NOS ABENÇOE.

Outros temas:
1 - O crescimento da Favela na cidade de SãoPaulo-SP
O Desemprego em São Paulo-SP.
2 - A Cracolândia na cidade de São Paulo-SP.



O Empresário Hoteleiro
Antônio Moreira da Silva 

Aos 76 anos.
O Empresário Hoteleiro apreciando o movimento do seu apartamento na rua Maranhão edifício Saravá. (1989).

1970

Esta Breve  historia que trata de imigrantes Prósperos foi autorizada por dos filhos do imigrante,  Roberto Moreira da Silva, mas aberto a sugestões atualização necessária e correções necessárias para o aperfeiçoamento perene da história que vou contar.
Então vamos a ela.

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Contando Histórias.

PÁGINA 01 :

Um legado de sucesso 1940 a 1980.
Uma trajetória de prosperidade.

O empresário e hoteleiro Antônio Moreira da Silva nasceu em 28 de novembro de 1912, natural de Penafiel, Vila Souza, no norte de Portugal. Aos 21 anos sonhou em vir para o Brasil. Seu sonho se realizou e chegou aqui no Brasil 13 de maio de 1933, dia da Nossa Sra. de Fátima, e este ano completa 90 anos da sua chegada ao Brasil. 
Ele se casou em 1943 com a filha do fazendeiro Jose Pedro Vardas casado com Inglesina Simoni, com um dos sete filhos, era a Sra. Idalina da Conceição Simoni Vardas. Deste casamento eles tiveram 5 filhos 8 netos e 5 bisnetos. Moreira, faleceu em 1989 e Idalina em 2013.
Neste tempo em que estiveram juntos construíram, entre compra e  sociedade, um bom patrimônio, terras em Anapolis GO, até um Hotel muito conhecido, porque nele se hospedavam grandes personalidades do "gram monde" da  "Belle `epoque" do Centro da Cidade de São Paulo-SP, ainda quando o centro da cidade de São Paulo era muito bem valorizado até a década de 90 quando começou uma decadência na área central de São Paulo e hoje sabemos que todo o centro antigo de São Paulo, com muitas promessas de muitos prefeitos e governadores para revitalizar toda essa área, continua muito abandonada.
O empresário e hoteleiro Antônio Moreira da Silva foi sócio- proprietário do Hotel Irradiação que ficava e ainda fica na Avenida Ipiranga, n° 1191, na esquina com a Rua Santa Efigênia. 
Um local muito bem localizado e por incrível que pareça neste local ocorria até a década de 60 o final do grande evento de fim de ano que era a corrida da São Silvestre. Muitos turistas, no fim de ano, se hospedavam no Hotel Irradiação pela proximidade com o prédio do grande empresário Casper Líbero que também ficava na Avenida Ipiranga, este mais próximo da Avenida São João, logo este hotel tinha este grande destaque de hospedar pessoas famosas tanto da área privada quanto da área pública, prefeitos, governadores e empresários, e também artistas. Poderia citar aqui nomes, mas vou deixar para a próxima publicação. 
Hoje este hotel ainda existe mas com o nome de Hotel Internacional São Paulo. 
Gostaria de destacar a empresa industrial que o Empresário montou. Foi uma grande empresa. Uma Indústria e Comércio de produtos de limpeza para Hotéis, a conhecida Supersol Ind.&Com Ltda. 
Esta Indústria ficava no bairro do Limão mais exatamente na Rua Sampaio Correia, também foi sócio e proprietário de outros pequenos e médios hotéis do centro, como o Esplanada Hotel, localizado no Largo do Arouche.
Segue na parte (02)-

PÁGINA 02 -

O Esplanada hotel não deve ser confundido com o Hotel Esplanada que fica atrás do Teatro Municipal. O Esplanada Hotel ficava no Largo do Arouche e recebia, também, muitos turistas de várias regiões do Estado e do Brasil para conhecerem o centro de São Paulo, quando ainda era bem frequentado. Como disse a pouco, infelizmente muitos empreendimentos não só hotéis como na área de serviços e comércios perderam valor e condições mínimas de trabalharem pela situação de abandono total que hoje se encontra o centro de São Paulo e que segundo as autoridades atuais pretendem definitivamente, com a monitoria e a Subprefeitura , e várias iniciativas, desta vez, definitivamente transformar o centro da grande capital da América Latina e do Estado de São Paulo, uma das cidades mais habitadas do mundo, e como todas as cidades, deveria possuir o seu centro conservado para quem a história da origem da cidade como o Patio do Colégio, o Teatro Municipal, a Igreja da Sé, o Colégio Caetano de Campos, e tantos outros prédios antigos que tem valores históricos e e, também, os vários hotéis médios e pequenos e grandes que hospedam pessoas para o comércio e conhecer o centro da cidade a valores razoáveis e não como aqueles hotéis que existem nos jardins, que cobram caríssimas diárias, porque estão na área de negócios como por exemplo os hotéis na Avenida Paulista que são caríssimos como também em Moema, incomparável infelizmente com os de quatro ou de três estrelas as pousadas e mais fácil e de se encontrar com o próprio comércio ao redor do centro da cidade, padarias, oficinas, pequenos atendimentos de saúde, todos eles estão sendo prejudicados com a concentração de pessoas em situação de rua ocupando o local.

PÁGINA  03 -

Por interesse único de manter o centro da cidade de São Paulo degradado, abandonado, entre pessoas drogadas, traficantes em situação de rua, mendigos que andam como se fossem zumbis, espantando turistas, fregueses de padaria, moradores de prédios e edifícios que foram construídos não há muito tempo e tornando cada vez mais o centro abandonado e hoje neste momento o poder público está tomando iniciativa para de fato voltar o centro de São Paulo a ter o destaque que teve no passado anos 40, 50, 60 e 70, mas esperamos que isso realmente se realize estes anos de 2023, 24, 25 e 26 porque o próprio Governador Tarcísio Gomes de Freitas prometeu que a sede do Governo do Estado de São Paulo passe a se localizar no centro da cidade. Ainda não se sabe qual será o local, há boatos que fique na Secretaria da Educação, na Praça da República, e isso dará mais autoridade, assim como a prefeitura está localizada na viaduto do chá, próximo as autoridades públicas e de Segurança Pública, precisam ter pulso forte para levar todo esse problema social há uma solução a contento, mas que não seja esse de abandono, principalmente, numa área histórica onde há o turismo e a curiosidade de quem vem conhecer a história e a história nesse momento está sendo cada vez mais escondida como se fosse uma vergonha, tivéssemos vergonha da nossa história, o que não deve e nem é pedagógico esconder a própria história, não tem nada a esconder, existem coisas boas e coisas más, mas a história tem que ser mostrada e não há como ser mostrada com um monte de zumbis viciados em drogas, doentes, traficantes, ladrões de celular, assassinos dominando essa cidade no centro da maior cidade da América Latina que é esta, uma das maiores cidades do mundo com seu centro abandonado. Isso é uma vergonha, isso é um absurdo. 
Se o empresário e hoteleiro Antônio Moreira da Silva estivesse vivo ele haveria, com certeza, voltado para Portugal porque ele não saberia conviver numa situação de caos vergonhoso, tão abominável, tão absurdo como esse que ocorre no Brasil. Uma cidade tão grande em que nós temos exemplos de cidades menores aqui no Brasil e capitais que cuidam do seu centro da cidade não abandonam o seu centro da cidade, poderia citar aqui três ou quatro cidades, não vou citar para não perder tempo, mas São Paulo é uma vergonha e é uma vergonha para os anteriores que governaram aqui como prefeitos que prometeram e não cumpriram. 
Aqui há um desabafo para aqueles que desde 2001 como a senhora Marta Suplicy como o senhor Celso Pita como o senhor Gilberto Kassab já como o senhor José Serra como o senhor Joao Dória como o senhor Bruno Covas.

PÁGINA 04 -

Enfim é um grande desabafo que eu faço, porque hoje faz 90 anos que esse empresário veio ao Brasil, foi próspero, teve propriedades no centro da cidade e se hoje ele chegasse no Brasil na situação em que o centro de São Paulo está nunca ele construiria nada aqui em São Paulo, ele jamais ficaria em São Paulo, talvez ele fosse para o Rio de Janeiro, nem no Rio de Janeiro, talvez ele construísse em Goiás ou fosse migrar para uma outra cidade do Brasil ou nem ficasse no Brasil e ficaria em Portugal hoje, mas naquele tempo, em 1933, década de 40, 50 e 60 foi Próspero, foram anos de prosperidade, décadas de prosperidade então eu peço a atenção a todos pela história que eu estou contando de um de vários imigrantes que vieram, não só portugueses, como italianos, como a família Matarazzo, como grandes outras famílias, também de Libaneses; de Sírio libaneses, como a família Jafét, que tem propriedades no Guarujá, e muitos outros empresários Imigrantes que vieram ao Brasil de várias nacionalidades e que construíram um patrimônio nas décadas de 40 50 e 60 e 70 na cidade de São Paulo no centro da cidade de São Paulo e que hoje jamais e nunca na situação que ela está hoje faria ou mesmo, simplesmente ou mudaria de local no Brasil, em outro Estado, em outra cidade ou então voltariam para o seu país porque aqui está insuportável, é um grande desabafo que faço porque é um absurdo, é uma vergonha, é repugnante saber que o brasileiro o paulistano, o Paulista, seja que denominação for, pode conviver com uma situação tão absurda, tão repugnante, tão sem sentido que é não saber preservar a sua própria história, seja ela do ponto de vista crítico da maldade do preconceito da escravidão do passado, mas ela precisa ser preservada, as grandes construções que custaram muito caro tanto para os humildes quanto para aqueles que tinham muito dinheiro, mas o fato é que são marcos históricos tanto na arquitetura como na história da cidade como os fundadores Padre Anchieta e Padre Manoel da Nóbrega e temos aqui o famoso arquiteto que agora não me recordo o nome, mas enfim, era um famoso arquiteto que projetou vários e vários prédios aqui em São Paulo, Ramos de Azevedo, eu quero deixar aqui registrado o meu desabafo, eu quero aqui deixar registrado a minha indignação, porque esse mesmo dia quando esse Imigrante como um monte de outros imigrantes chegaram aqui nesse barco, nesse navio, nessa nave, nessa Caravela em 1933 para fazer a América, para construir a América para fazer família, em busca de prosperidade, de liberdade, de democracia, o que que aconteceu depois de 60 anos, seis décadas? Tudo virado ao contrário tudo de ponta cabeça, um absurdo. Não há palavras que possa descrever tanto absurdo, espero que esse desabafo tenha alguma repercussão, que chegue ao ouvido de alguém, porque isso que eu estou falando é óbvio todos estão vivendo esse degradado esse desagravo então eu paro por aqui mas reitero para conclui.

PÁGINA 05 -
 
Desde este grande empresário como muitos outros empresários na área de comércio na área de serviços em todas as áreas que conhecemos de 30, 40, 50, 60 e 70 porque a partir de 90 foi tudo se perdendo e chegamos hoje no ano de 2023 com uma situação totalmente caótica, você não vê nenhum país desenvolvido com seu centro da cidade em um estado tão degradante, tão pobre, abandonado nas mãos de traficantes de drogas e consumidores, e vivenciamos uma situação quase sem solução, onde várias administradores públicos e prefeitos já prometerem e não tiveram sucesso, e eu quero ver e aposto, e gostaria que apostasse certo, de que vai dar certo, e de que essa nova administração que está entrando no governo, e o próximo Prefeito, e esse prefeito, também, está ajudando, Ricardo Nunes, com o governador Tarcísio Freitas, tenham sucesso e consigam, enfim, por um basta a esses viciados traficantes.

Centro de São Paulo vive decadência e sensação de miséria bate o maior nível, diz Financial Times | Brasil | Valor Econômico https://valor.globo.com/brasil/noticia/2023/05/25/centro-de-sao-paulo-vive-decadencia-e-miseria-bate-o-maior-nivel-na-cidade-diz-financial-times.ghtml

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Meu avô, Esar.

Meu avô Esar Zacharias André foi um Administrar Público e Advogado
filho de Sírio libaneses natural de Itapetininga-SP, a família morava em São Miguel Arcanjo. Com pouco mais de 20 anos veio para a capital São Paulo a realizar seus sonhos de estudar e ter um emprego público. Realizou quase todos.
Prestou concurso para funcionário público para a recém criada Previdência Social pela Lei Elói Chaves e começou sua carreira na administração pública.
Seu segundo sonho foi o casamento e os filhos que se realizou a partir de 1943. Seu outro sonho era a Advocacia. Formou-se advogado em 1951 pela Faculdade de Direito do Largo São Francisco e seguia sua carreira com sucesso. Em 1962 foi alçado Delegado Estadual do Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Industriários e à Presidência neste mesmo ano. Ocupou o cargo de Representante do Governo junto com dois outros representantes, um do patronato e outro dos Sindicatos - Administração Tripartite, Governo, Empregador e Empregados, com representação igualitária nos conselhos. Como Presidente do Governo obteve sucesso junto com seus pares, cumpriu bem as metas do Instituto concedendo benefícios previdenciários ( Despesas )  em equilíbrio com as contribuições ( Receitas ).
Um desafio não impossível, pois gozavam de uma receita em curva ascendente de contribuições, muito superior aos benefícios concedidos ainda que a economia passasse por um momento inflacionaria herdada do governo de Juscelino Kubitschek para o governo de Jânio e Jango.
Mas, de qualquer forma, estes eram os Institutos com melhor equilíbrio orçamentário, assim eles socorriam os Institutos deficitários, não por má gestão, ingerência ou corrupção destes, mas pelo simples fato que estes tinham baixa contribuição para cobrir os benefícios. Isto explica porque certas categorías de trabalho, como a dos Ferroviários e outras estavam perdendo investimentos do governo e outras como Industriários, Bancários e Comerciarios recebiam aporte de recursos públicos - a indústria automobilística e a construção civil - eram setores de alto valor agregado e grande cadeia produtiva. Os IAPs eram muuto bem administrados com balanço sempre positivo, ao contrário do que a imprensa maldosamente noticiava denegrindo a imagem deles de que eram loteados por políticos interesseiros e corrupção generalizada, de que "havia um direcionamento certo" , ou seja, para beneficiar alguns mais iguais que outros. Isso nunca foi provado.
Ao contrário, omitiam que eram superavitarios, e pior, não noticiavam que socorriam outros Ministérios que tinham orçamento próprio, mas estes, sim, estavam contaminados por corrupção generalizada, por exemplo o da Fazenda, do Planejamento e do Trabalho, porque até 1962 a Previdência não tinha um Ministério próprio, era atrelada ao M.do Trabalho que  interferia na administração previdenciária. Este fato de ter que prestar contas aos políticos que controlavam estes Ministérios contaminava manchava a boa reputação dos Institutos previdenciários. Depois vieram as
As crises políticas que ocorreram a partir da renúncia do presidente Jânio Quadros e que levaram ao golpe militar de 1964 atingindo em cheio a administração pública previdenciária e também outras administrações que estavam indo muito bem, mas nada como estes terríveis fatos históricos para jogar todos no mesmo balaio.
Assim o sonho do meu avo de ser Ministro da Previdência Social foi pro brejo. Meu avô, como muitos políticos, foram cassados no A.I.n.1  em 1964, depois de 28 anos atuando com zelo, independente dos nomes indicados acima dele, sempre cumprindo sua função técnico administrativa e não nas oscilações imanentes a atividade política, exigindo dos políticos a árdua tarefa de buscar consenso dentro da pluralidade de interesses em um país de dimensões continentais e rica em diversidade cultural, com prioridades que se sobrepõe uma a outra, dentro de um orçamento finito impossível de contemplar a todos.


 Meu avô Esar e a verdadeira história sobre os IAPs

Por trás deste olhar severo meu avô lutou por 28 anos entre 1936 a 1964  por uma administração pública que não existe mais.
Como é difícil administrar interesses divergentes entre empregados e empregadores, entre partidos políticos de todas matizes ideológicas querendo tomar de assalto as autarquias públicas em busca de vantagens e interesses inconfessáveis.
A Previdência Social sempre foi objeto de disputa árdua. Poderia entrar na classificação de "missão impossível" satisfazer a todos os interesses e, ao mesmo tempo, manter a administração pública  funcionando.
O golpe militar de 1964 e um outro grande equívoco cometido antes do golpe, decretaram o fim dos Institutos de Aposentadoria e Pensões por Categoria de Trabalho, os IAPs, que funcionavam muito bem, ao contrário do que a imprensa da época propagava de que eram famigerados Institutos de corrupção generalizada.
O equívoco que antecedeu o golpe foi a mudança da Capital para o centro do pais, foi um ato preparatório para alcançar o objetivo de 1964. Tudo muito bem orquestrado e planejado com o pretexto de combater a "ameaça comunista", o comunismo que pairava nas mentes mais brilhantes da política brasileira. Assim a imprensa propagava: "O comunismo avança por todas frentes", "Precisamos reagir", "O Brasil está sob ameaça iminente de um golpe orquestrado, como ocorrera em Cuba, em 1959".
Mas a verdadeira história é outra.
Os IAPs  eram tutelados pelo Ministério do Trabalho. Nem "status" de Ministério tinha, logo a política partidária, fosse do PTB ou de aliancas politicas oportunas, desde sua fundação, em 1946, capitaneou os IAPs não permitindo que o corpo técnico exercesse com eficiência.
Aliás, os cargos no poder executivo estão sempre sob a influência de intereses políticos partidarios que nem sempre correspondem aos princípios da administração pública da eficiência, da probidade, da legalidade e da publicidade (transparência).
Ainda que o Poder Legislativo seja o poder que mais possui a legitimidade representativa ele sempre esteve mais próximo a utopia que a práxis concreta da função honrosa de uma representação popular. As disfunções estão presentes em todas as constituições, desde 1824 a 1988 onde direitos e garantias de uma representação sonhada nunca se realizou. Parece até uma cópia de cartas eternizando no tempo os mesmos erros de sempre causando reitereda desconfiança do povo das reais intenções de seus eleitos,  escolhidos ou mandatários do poder concedido a eles.
Com os IAPs ocorria o mesmo fenômeno,  os técnicos administrativos lutando para cumprirem os princípios da administração e na contramão a ingerência dos Ministérios do Executivo atrapalhando, interferindo, distorcendo e maculando todo este esforço de cumprirem suas metas com publicidade efetividade moralidade e legalidade.
Talvez no Brasil a real definição do significado de "moralidade" é o menos compreendido. E certamente um povo que elege seus mandatários sem o menor pudor destes cometerem desvios improbidades, roubalheiras, sem nenhum sentimento de arrependimento é a prova cabal de que este mesmo povo vive em um contexto de abandono total de esperança de discernimento entre o bom e o ruim o bem e o mal o certo do errado.


Meu avô Esar e a verdadeira história  dos IAPs ( Editado )

Por trás deste olhar severo meu avô Esar lutou por 28 anos entre 1936 a 1964  por uma administração pública que não existe mais.
Como é difícil administrar interesses divergentes entre empregados e empregadores, entre partidos políticos de todas raízes ideológicas querendo tomar de assalto as autarquias públicas em busca de interesses inconfessáveis.
A Previdência Social sempre foi objeto de disputa árdua. Poderia entrar na classificação de "missão impossível" satisfazer a todos os interesses e, ao mesmo tempo, manter a administração pública intacta funcionando dentro dos 04 principios do Direito Administrativo: publicidade ( transparência ) efetividade ( produtividade ) respeito ao erário público ( moralidade e probidade ) e Legalidade.

O golpe militar de 1964 e um outro grande equívoco cometido antes do golpe decretaram o fim dos Institutos de Aposentadoria e Pensões por Categoria de Trabalho, os IAPs. Eles funcionavam muito bem, ao contrário do que a imprensa da época propagava de que eram famigerados e tomados pela corrupção generalizada.
O equívoco que antecedeu ao golpe de 1964 foi a mudança da Capital para o centro do pais, foi um ato preparatório para alcançar o objetivo que se desejava em 1964. Tudo muito bem orquestrado e planejado com o pretexto de combater a "ameaça comunista", "o comunismo que pairava nas mentes mais brilhantes da política brasileira". Assim a imprensa propagava: "O comunismo avança por todas frentes", "Precisamos reagir", "O Brasil está sob ameaça iminente de um golpe orquestrado, como ocorrera em Cuba, em 1959".
Mas a verdadeira história é outra.
Os IAPs  eram tutelados pelo Ministério do Trabalho. Nem "status" de Ministério tinha, logo a política partidária, fosse do PTB ou de outras aliancas politicas oportunas, desde a fundação, em 1936, capitaneou os IAPs não permitindo que o corpo técnico exercesse com eficiência dentro dos princípios da Administração pública.
Aliás, os cargos no poder executivo estão sempre sob a influência de intereses políticos partidarios que nem sempre correspondem aos princípios da administração pública  ( eficiência, probidade, legalidade, publicidade e transparência).
Ainda que o Poder Legislativo seja o poder que possui a legitimidade representativa do povo, ele sempre esteve mais próximo a utopia que a práxis concreta desta função honrosa que é a representação popular. As disfunções estão presentes em todas as cartas de 1824 a 1988 onde direitos e garantias são violados sistematicamente gerando uma distopia evidente. Parece até uma cópia de cartas que no tempo os erros causam um conformismo estrutural do povo às boas intenções de seus eleitos.
Com os IAPs ocorria um fenômeno semelhante. Os administradores lutando para cumprirem os princípios administrativos, mas na contramão Ministérios do Executivo atrapalhando, interferindo, distorcendo e maculando este esforço.
Talvez no Brasil a real definição do significado de "moralidade" é o menos compreendido.
Certamente um povo que elege seus eleitos e estes sem o menor pudor cometem desvios sem nenhum arrependimento é porque contam com a inércia e o conformismo estrutural deste mesmo povo.
Então criam leis o qual o judiciário tem que cumprir para perpetuação no poder a cometer mais desvíos. Um processo histórico que não é de hoje, desde sempre, da Colônia a República passando pelo Império, por isso estrutural e não desvios pontuais, eventuais ou passageiros.
O que será do Brasil? Se não for rompido este conformismo conivente para que uma nova nação renasça das cinzas o Brasil continuará sendo isto que sempre foi o eterno país do futuro.

sábado, 2 de novembro de 2019

Ronda - Paulo Vanzolini.



Esta canção clássica da MPB, de Paulo Vanzoline, eu tirei de ouvido, acidentalmente, quando eu tentava uma outra canção, também da MPB. As coisas, comigo, acontecem assim, por acaso, porque, eu, ao olhar todas as teclas do piano, é como se eu não as visse, elas não tivessem nomes, somente a natureza da variação sonora auditiva, é assim meu método de estudar piano. A única coisa que eu preciso fazer antes de sair em busca aleatória de melodias contidas em minha memória auditiva, é soltar os dedos, depois de pegar alguma velocidade, naturalmente começam a surgir os "chutes", tentativas e erro, e quando eu acerto, eu vou montando minha interpretação musical daquilo que eu "descobri", fiquei deslumbrado, e fico comemorando, pois não precisei ler partitura nenhuma, que a esta altura da minha vida me deixaria cego.

domingo, 6 de outubro de 2019

Estava revisitando o meu Blog e notei algo diferente das outras vezes que faço isso.
Notei uma nostalgia interessante, qual quando viajamos no passado e nos sentimos felizes porque nos vemos nele, alegre ou triste, mas real.
Eu criei meu túnel do tempo para que outros viajassem nele, mas no final quem mais viaja e descobre coisas novas é o próprio criador.
Nesta viajem de hoje, por exemplo, chamou a atenção os três vídeos com créditos para Arthur Moreira Lima e Djavan.
Esqueci de dizer é digo agora, os créditos à cancão Libertando de composição de Astor Piazzolla e com linda execução nesta apresentação em Moscou, pelos dois bailarinos Russos, somando as escolhas fiz aquela composição, e nesse ponto está a razão da revisitacão.
Sempre quando releio o poema, seja sob os créditos de cada um dos grandes artistas, todos eles conseguem expressar exatamente o sentimento que eu quis expressar no poema, entretanto eu escrevi restringindo-me à inspiração de Libertando. É somente essa a constatação que gostaria de registrar hoje.
O poema "Paixão" abrange além de "Libertando" de Astor Piazzolla, "As Esquinas" de Djavan, e os dois concertos solos de Arthur Moreira Lima.
A nostalgia boa e diferente que notei hoje se resume nessa observação. Era esta constatação que gostaria de dizer é de expressar todas as vezes que eles me presenteiam com estas obras primas e eu fico profundamente grato por isto. Fico muito grato aos três grandes artistas, músicos e creditados aqui em meu Blog, como inspiradores do poema "Paixão". Eterno muito obrigado a Eles por disponibilizarem a todos da Web, vossos talentos e obras de arte consagradas no universo da arte da história da humanidade. Meu muito obrigado.

quinta-feira, 22 de novembro de 2018

Moreira, o Empresario hoteleiro





                          1943



                           1915 



1988

Este casal construiu um grande patrimônio juntos. Na capital do Estado mais rico da América Latina, São Paulo. Hoje eles ainda possuem um imóvel importante na AL Barão de Limeira e outro no bairro de Higienópolis. Um pouco desta história eu conto em meu blog "Espaço Fabalthazar" é mais fácil acessar digitando o meu nome completo Fábio André Balthazar no Google. Lá você busca por imagens. Nas imagens presta a atenção quando aparece a imagem...Ao aparecer esta imagem você verá em baixo "visitar" clique em "visitar e você já entrou no blog fabalthazar.blogspot.com. OK.
Foi publicado em 22 de novembro de 2018 no meu blog.  Mas o blog do Beto, para acessar é necessário digitar no Google "Idalina Moreira da Silva e seguir os mesmos passos.


BIOGRAFIA

(ROBERTO MOREIRA DA SILVA)

" Sou filho de hoteleiro. Meu pai, Antonio Moreira da Silva, foi um imigrante português que chegou ao Brasil no início da década de 30,
estabeleceu-se primeiro no Rio de Janeiro, depois mudou-se para a cidade de São Paulo. Através do google+, montei meu blog: thepassad@blogspot.com que conta um pouco essa história de meu pai e minha mãe. É um jeito de compartilhar com amigos e familiares. Esse perfil e de divulgação de história de família de imigrantes. Não é um perfil, de origem, trabalho de proposito comercial, mas de estreitamento de amizade, ou novos contatos, enriquecimento deste vínculo sem compromisso com nenhum tipo de negócio, comércio, mas essencialmente transparente, espontâneo e familiar. "

COMERCIANTE EMPRESÁRIO E HOTELEIRO, ANTONIO MOREIRA DA SILVA. 

 Helena, Antonio, Idalzira, Idalina, Roberto no colo, Antônio e Marly. 


Antonio Moreira da Silva
 Idalina Moreira da Silva.

Este casal construiu um grande patrimônio juntos. Na capital do Estado mais rico da América Latina, São Paulo. Hoje eles ainda possuem um imóvel importante na AL Barão de Limeira e outro no bairro de Higienópolis. Um pouco desta história eu conto neste blog "Espaço Fabalthazar" é mais fácil acessar digitando o meu nome completo "Fábio André Balthazar" no Google. Lá você busca por imagens. Nas imagens presta a atenção quando aparece qualquer imagem com as palavras "Espaço Fabalthazar. Clique "visitar" Ao aparecer procure por publicações de 2018 você verá em baixo "visitar" clique em "visitar fabalthazar.blogspot.com. OK.
Foi publicado em 22 de novembro de 2018 no meu blog. 

Nos blogs do Beto thepassad@blogspot.com  viajandonotempo.blogspot.com.  

Para acessar é necessário digitar no Google "Idalina Moreira da Silva" e seguir os mesmos passos.




O HOTELEIRO
ANTONIO MOREIRA DA SILVA
*28.11.1912  +09.06.1989)

1
O hoteleiro, Antonio Moreira da Silva nasceu em Portugal, 28 de novembro de 1912, Vila Souza, Penafiel, ao norte de Portugal, próximo a Espanha, aos vinte anos veio para o Brasil, chegando no dia da Nossa Senhora de Fátima, 13 de Maio de 1933, sua santa de devoção.
No Estado da Paraíba estabeleceu um pequeno comércio de vinhos importados. Trabalhou em restaurantes e hotéis e após algum tempo deslocou-se para o Rio de Janeiro, neste momento foi sócio em um hotel com outro patrício, mas se estabeleceu definitivamente na cidade de São Paulo.

Foi quando conheceu aquela que viria a ser sua futura esposa, Srª Idalina Conceição Pedro, filha de um fazendeiro natural de Orlândia, com fazendas em Assis-SP, e dono de um frigorífico em Osasco-SP.
Contam que Antonio batalhou bastante por D.Idalina, em face da natureza robusta do pai, Sr. José Vardas Pedro, mas vencida todas as dificuldades, casou se a filha do fazendeiro, 1943. 
Deste casamento nasceram Idalzira (1944), Helena(1948),Marly (1950), Antonio (1953), e Roberto

O casal construiu um grande patrimônio, chegando a possuírem na década de 60, dezenas de hotéis, no centro da cidade de São Paulo, para citar alguns, Hotel IrradiaçãoEsplanada Hotel,  Hotel Manchete,  Hotel Excelcior,  Hotel EliteHotel Riviera,  Hotel Rio Branco,  Hotel Belo Horizonte,  Hotel SantaTerezinha (Filial e Matriz),  Hotel Flor da Lapa,Hotel Eiras
Hotel do SulHotel MarechalHotel SergipeHotel Las VegasHotel Argentina, este ficava no Rio de Janeiro-RJ, praia de Botafogo, e demais hotéis a serem relacionados, assim  que finalizada a pesquisa.

Entre todos estes, o Hotel Irradiação merece maior destaque porque era a antiga chegada da corrida de final de ano, a São Silvestre, esquina da rua Santa Ifigênia com a avenida Ipiranga, onde por vezes o empresário participou da entrega do troféu ao vencedor da corrida, junto com o prefeito da época, início da década de 60.

Atuou também como industrial do ramo de produtos químicos para limpeza, era a Supersol Indústria e Comércio, localizada no bairro do Limão, e comercial, proprietário da Adega Moreira na rua Líbero Badaró, sócio em uma padaria e um restaurante na rua Aurora, com parentes da família Moreira Cruz.

Em 1960 ele foi o primeiro hoteleiro do Brasil a receber um convite do Presidente Juscelino Kubitschek para construir um hotel em Brasília, pois Juscelino desejava empresários nacionais, da recém criada Brasilia, o hoteleiro preferiu investir em propriedades na cidade de Anápolis-GO.


A partir da década de 80 os negócios se retraíram em face de problemas de saúde, isso fez com que o hoteleiro se distanciasse da administração direta dos negócios.

Em 1988, o Hotel da Al Barão de Limeira, o Esplanada Hotel, no Largo do Arouche, e sua casa na rua Armando Penteado - Higienópolis, onde morou por longos anos de sua vida, eram os principais patrimônios. 
No ano seguinte sua saúde piorou diagnosticado um câncer avançado no pulmão. Morreu em 09 de junho de 1989, aos 76 anos no hospital Santa Isabel, na cidade de São Paulo.
































































Balthazar F.A. Mais histórias.

"Todos somos irmãos, então não podemos aceitar que alguém esteja sendo privado do básico. Sabemos que nada é por acaso, nós sabemos di...